Artista plástico, arte educador, tatuador e antes de tudo, graffiteiro. É fácil reconhece a obra de frenesi. De um jeito único, ele dá vida a um universo paralelo, onde seres imaginários se tornam reais. Ainda adolescente, em 2004, o artistas criava suas primeiras tags e bombs colorindo os muros cinzas da zona sul de São Paulo.
Desenhos pensados exclusivamente para cada trabalho com autenticidade.